07/09 - Na afamada frase ordenada por D. Pedro, em dia 7 de
Setembro de 1822 "INDEPENDÊNCIA OU MORTE", há muitos anos,
plantava-se a semente para um país justo, sem discriminações, sem defesas de
interesses pessoais, sem roubo de bens públicos ou de qualquer empresa
organização, e sim com a busca da defesa dos interesses coletivos. Plantava-se,
ali, a fé no futuro, a esperança da liberdade e igualdade.
Hoje, passados 196 anos, vivemos a utopia da frase
promulgada. Ainda estamos na amargura da Independência. Morte das crianças e
adultos que não têm o que comer, não têm a saúde pública para protegê-los, não
tem saúde pública de verdade, não tem educação de qualidade. Enquanto isso,
alguns político continuam com discursos e mais falácias, mas não fazem nada
prático pela nossa população.
Vivemos na escravidão que continua a nos rodear, pois ficamos cegos para não vê-la, queremos esconder isso no quintal de nossa rua, de nosso bairro e de nossa cidade. São pessoas alienadas que se deixam enganar em campanhas políticas por promessas de empregos, promessas de transformações utópicas e aqui em Massapê, sempre conhecemos este filme.
Mas agora este grito não poderá ser apenas de um
homem, deve ser uníssono, de todo povo, com estridente força de transformação.
Ficamos mais fortes quando juntos gritarmos nossa
INDEPENDÊNCIA DE VIDA, de mudar a história e transformar os próximos anos nos
melhores anos de nossas vidas, pois assim as próximas gerações terão dias
melhores ainda, livres, especiais, assim como hoje é, o primeiro de muitos dias
independentes e viventes.
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