Uma questão aplicada na prova de português, em
dezembro do ano passado, põe dúvida a capacidade de uma professora,
do 3º ano, ao perguntar “QUAL O NOME DO PREFEITO DO SEU MUNICÍPIO?”. No
mínimo, isso é um ato de desvio de conduta da educadora. Certamente, atrelada à
conotação política pelo excesso de ambição, pela falta de profissionalismo e de
competência.
Que tipo de ensinamento está sendo transmitido em
sala de aula na educação de Massapê?
Na verdade, a avaliação acompanha
todo o processo de aprendizagem que os alunos absorveram no decorrer das aulas.
Nesse sentido, a professora deve ter passado nas suas aulas expositivas, a
realimentação contínua de que o conceito de política ainda continua na sua
cabeça.
Faltaram-lhe maturação, amadurecimento,
autocrítica da experiência da pedagogia; se é que existiram na sua
formação! Os estudantes não são obrigados a assimilar determinado tipo de
conteúdo, a que exigiu a professora na prova aplicada em sala de aula.
Péssimo exemplo, orientado por
interesses eleitoreiros e não por critérios técnico de conhecimento. A
professora pecou pelo excesso de ambição, pela falta de conhecimento do ensino curricular. É o que acontece quando a educação é conduzida com base em
vantagens e proveitos puramente políticos.
A escola pública municipal Ozeias Alves
de Souza, em Tapera Baixa, precisa ser doutrina sem partido. Que não tenha
educador(a) como massa de manobra. Sugiro aos demais, não tomarem as mesmas
lições da professora que aplicou a prova de português, com caráter puramente político.
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