11/01 - Para
reforçar a segurança durante o julgamento do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal - 4ª Região
(TRF4), o Comando de Policiamento da Capital (CPC) suspendeu as férias dos policiais
militares na segunda quinzena de janeiro. A orientação do comandante,
coronel Jefferson de Barros Jacques, é de que os servidores reagendem o
descanso para depois de 25 de janeiro, um dia após a sessão na Corte.
Para reforçar
a segurança durante o julgamento do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal - 4ª Região (TRF4), o Comando
de Policiamento da Capital (CPC) suspendeu as férias dos policiais militares na
segunda quinzena de janeiro. A orientação do comandante, coronel
Jefferson de Barros Jacques, é de que os servidores reagendem o descanso para
depois de 25 de janeiro, um dia após a sessão na Corte.
Veja
o ofício em que um comandante de um batalhão da cidade detalha a ordem
superior. O policial destaca que as férias nesse período só serão permitidas em
"casos especiais".
Na sentença original,
Lula foi considerado culpado por ter recebido R$ 2,4 milhões em propina da
construtora OAS: R$ 1,1 milhão na aquisição de um tríplex no Guarujá, no
litoral de São Paulo, e mais R$ 1,3 milhão na reforma e decoração do imóvel,
tendo ocultado e dissimulado as vantagens indevidas.
Em
troca, teria direcionado à empreiteira contratos na Refinaria Presidente
Getúlio Vargas (REPAR) e na Refinaria do Nordeste Abreu e Lima (RNEST). Além do
tempo de reclusão, Lula foi condenado a pagar multa de R$ 669,7 mil.
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