Na avaliação do governo, a Caixa errou ao mexer com três pilares que
demandam credibilidade: a caderneta de poupança, o balanço bancário e o
superavit primário. O Palácio do Planalto determinou ontem que a Caixa Econômica Federal
ponha um ponto final na polêmica provocada pela instituição, ao incorporar, ao
lucro de 2012, R$ 420 milhões que estavam depositados em caderneta de poupança
consideradas irregulares. A presidente Dilma Rousseff chamou o ministro da
Fazenda, Guido Mantega, ao Palácio do Planalto, e ordenou que ele cobrasse
agilidade do banco, que é controlado pelo Tesouro Nacional.
Na avaliação do governo, a Caixa errou ao mexer com três pilares que demandam credibilidade: a caderneta de poupança, o balanço bancário e o superavit primário, uma vez que parte dos ganhos da instituição foi repassada ao Tesouro, como o Correio mostrou ontem. Estima-se que o órgão tenha se apropriado de ao menos R$ 105 milhões a fim de engordar a economia para o pagamento de juros da dívida.
Também provocou furor no entorno de Dilma a disseminação de que a Caixa teria cometido “confisco” de recursos de 496.776 contas, totalizando R$ 719 milhões. Os brasileiros ainda têm latente na memória o confisco cometido pelo governo Collor, em 1990. O Planalto teme que a oposição use esse fato para atacar a campanha à reeleição da petista. As operações realizadas pela Caixa foram denunciadas pela revista IstoÉ.
Na avaliação do governo, a Caixa errou ao mexer com três pilares que demandam credibilidade: a caderneta de poupança, o balanço bancário e o superavit primário, uma vez que parte dos ganhos da instituição foi repassada ao Tesouro, como o Correio mostrou ontem. Estima-se que o órgão tenha se apropriado de ao menos R$ 105 milhões a fim de engordar a economia para o pagamento de juros da dívida.
Também provocou furor no entorno de Dilma a disseminação de que a Caixa teria cometido “confisco” de recursos de 496.776 contas, totalizando R$ 719 milhões. Os brasileiros ainda têm latente na memória o confisco cometido pelo governo Collor, em 1990. O Planalto teme que a oposição use esse fato para atacar a campanha à reeleição da petista. As operações realizadas pela Caixa foram denunciadas pela revista IstoÉ.
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