09/01 - Atualmente, a rede pública oferta apenas a
versão de 20 mg. De acordo com o Ministério da Saúde, a incorporação vai
permitir que o paciente reduza de sete para três as doses injetadas todas as
semanas, garantindo maior qualidade de vida.
A esclerose múltipla pode ser classificada por
níveis de evolução clínica. Casos remitentes recorrentes têm por
características surtos autolimitados de disfunção neurológica com recuperação
completa ou parcial. Segundo a pasta, cerca de 85% dos pacientes com a doença
são inicialmente diagnosticados como remitentes recorrentes. Os outros níveis
são secundariamente progressiva e primariamente progressiva.
A doença afeta normalmente adultos entre 18 e 55
anos de idade. Além disso, é duas a três vezes mais frequente em mulheres.
Entretanto, crianças e idosos também podem ser atingidos.
No mundo, estima-se que a cada 100 mil habitantes,
33 sofram com a enfermidade. No Brasil, o cálculo do ministério é que em torno
de 35 mil pessoas convivam com a esclerose múltipla, sendo que cerca de 15 mil
estão em tratamento atualmente no SUS.
Entre os principais sintomas estão fadiga,
formigamento ou queimação nos membros, visão embaçada, dupla ou perda da visão,
tontura, rigidez muscular e problemas de cognição.
Agencia Brasil
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