O
PSL (Partido Social Liberal) lançou neste domingo (22/7), em convenção no Rio
de Janeiro, a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro à Presidência da
República. Sua figura assusta muitos brasileiros, mas este nostálgico da
ditadura militar (1964-1985) ficou durante a convenção de seu Partido Social
Liberal (PSL) diante de mais de 3.000 seguidores.
"Minha candidatura é uma
missão. Se estou aqui é porque acredito em vocês e se vocês estão aqui é porque
acreditam no Brasil", proclamou Bolsonaro no início de seu discurso em uma
convenção que deve durar até tarde. O candidato, de 63 anos, esteve sentado ao
lado da advogada Janaína Paschoal, uma das impulsionadoras do impeachment de
Dilma Rousseff em 2016, e que deve ser a sua aspirante a vice-presidente,
depois das negativas de dois outros candidatos em aceitar esse cargo.
Janaína discursou aos partidários de Bolsonaro pedindo moderação e tolerância. Ela criticou a defesa de um pensamento único e defendeu que é necessário pensar na governabilidade. "Não se ganha a eleição com pensamento único. E não se governa uma nação com pensamento único", disse Janaína. "A minha fidelidade não é ao deputado Jair Bolsonaro. A minha fidelidade é ao meu País", completou.
Janaína discursou aos partidários de Bolsonaro pedindo moderação e tolerância. Ela criticou a defesa de um pensamento único e defendeu que é necessário pensar na governabilidade. "Não se ganha a eleição com pensamento único. E não se governa uma nação com pensamento único", disse Janaína. "A minha fidelidade não é ao deputado Jair Bolsonaro. A minha fidelidade é ao meu País", completou.
Segundo ela, é preciso pensar na campanha, mas
também na governabilidade caso saiam vitoriosos do pleito. "Enquanto
procuramos pessoas que estejam dentro da totalidade do nosso pensamento, eles
estão se unindo", alertou ela.
Temas polêmicos
A advogada também tocou sobre assuntos como drogas
e aborto, sobre o qual ela disse que se trata de uma discussão sobre direito.
Ela também recomendou aos presentes na convenção que não era necessário sair
"falando pras pessoas acreditar em Deus". A fala irritou alguns
pastores evangélicos presentes ao ato.
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