Integrantes
da cúpula da Justiça Eleitoral brasileira admitem que um total de 30 mil novas
urnas eletrônicas, com capacidade de imprimir o voto de cada eleitor, já
sejam utilizadas, em diversas partes do Brasil, nas eleições de 2018, quando
serão eleitos o novo presidente da República, os governadores de 26 estados e o
do Distrito Federal, além de dois senadores por cada unidade da federação, além
dos 513 deputados federais e todos os deputados estaduais e os distritais.
A
substituição de todas as urnas deve ocorrer nas próximas eleições após 2018. Há
críticas quanto ao elevado custo de tal substituição, tema, aliás, que não
consta da informação oficial que está no site do Tribunal Superior Eleitoral,
que publicamos agora na íntegra:
A
urna eletrônica ganhou um layout mais moderno, eficiente e funcional. Já a
partir das eleições de 2018, a expectativa é de que 30 mil novas máquinas sejam
utilizadas em todo o país. Um dos fatores preponderantes para a mudança foi a
obrigatoriedade imposta por lei. No entanto, a Justiça Eleitoral já avaliava
repaginar a maquina de votar, que já tem mais de 20 anos.
O
novo equipamento será modular, ou seja, caso ocorra alguma alteração na lei,
poderá ser adaptado às mais diversas situações. Por exemplo, pode haver a
retirada da parte da impressora, se for preciso.
DN
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