Um conselho que se aplica às
finanças pessoais: não repita o mesmo erro duas vezes. O problema neste caso é
quando o consumidor emite um segundo cheque sem fundo. Além de ter o nome
incluído em um cadastro que restringe as operações entre os bancos, ele tem o
fornecimento do talão suspenso, pode ter a conta depósito encerrada ou, até
mesmo, dificuldade para abrir uma nova, em outra instituição financeira. O pior
disso tudo é que o cliente pagará caro para sair dessa situação.
A dor de cabeça começa quando o
nome é incluído no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundos), regulado
pelo Banco Central. Para sair dessa lista, além do cliente ter que pagar o
valor do cheque, as instituições financeiras cobram dele uma taxa por folha. A
menor tarifa é a do Banco do Brasil (R$ 29,18), as maiores são a do *Citibank
(R$ 52) e Santander (R$ 51, 80 + taxa de serviço
Além disso, ainda é necessário
pagar o valor de R$ 6,82, uma taxa do Banco Central para excluir o registro. No
caso de um cliente emitir, por exemplo pela segunda vez, uma folha no valor de
R$ 150, sem estar com dinheiro na conta, ele poderá pagar até R$ 208,82 (R$ 150
+ R$ 52+ R$ 6,82) apenas para se regularizar. Todos os pagamentos são feitos no
próprio banco onde existe a pendência. (R7)
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