18/05 - O pragmatismo dos governadores petistas
tende a imperar na agenda eleitoral. Mais ainda se depender de Camilo Santana,
o governador petista politicamente devotado a Ciro Gomes. Tanto que Camilo já
assume a tese de que Lula não será candidato, que o PT deve compor aliança com
o PDT e que Fernando Haddad (PT) deve ser o vice de Ciro Gomes.
A PREOCUPAÇÃO COM O FUTURO DO PT
“O desejo, a vontade nossa, e da grande maioria do
povo brasileiro, é o Lula presidente. Desejar é uma coisa, a realidade é outra.
A realidade, e estou convicto disso, é que não acredito que vão deixar o Lula
ser candidato. E nós vamos estender isso até quando? Vamos prorrogar isso até
quando? A partir do momento que isso acontecer, acaba o PT, talvez, ficando
isolado. Essa é minha preocupação”.
A DEFESA DO NOME DE CIRO
“Há quase dois anos defendia que Haddad fosse vice
do Ciro ou vice-versa. Só acho que Ciro é uma pessoa preparada, que defende
princípios e políticas de esquerda desse País. É inteligente, pensa o País e se
credenciou para se colocar como uma das opções (…). Não sendo Lula, defendo que
o nome seja o do Ciro e que o PT indique o vice já no primeiro turno, para que
a gente possa construir e ter tempo para pavimentar, para consolidar uma
candidatura forte nessas eleições de 2018”.
O APOIO A CIRO INDEPENDENTEMENTE DA DECISÃO DO PT
“Estamos aguardando esse diálogo. O
próprio partido sabe da minha relação com o Ciro, com o Cid, uma parceria, uma
relação política muito forte. É uma pessoa em quem acredito. Estou na
perspectiva de construir uma aliança ainda no primeiro turno. E vou trabalhar
para isso, independente de ser o PT na cabeça e o PDT na vice, ou vice-versa.
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