09/11 - Com a nova reforma proposta pelo presidente eleito
Jair Bolsonaro (PSL), os trabalhadores da iniciativa privada podem ser mais
afetados que os servidores públicos, caso o presidente Michel Temer e o eleito,
Jair Bolsonaro, trabalhem em conjunto pela aprovação ainda em 2018 de uma
reforma da Previdência.
Entre as mudanças que podem ser feitas por votação
simples, sem alternação constitucional, estão a extinção da fórmula 85/95, o
aumento da contribuição mínima para se aposentar por idade (hoje em 15 anos) e
mudanças nas regras de cálculo de pensão por morte.
O benefício de quem ganha maiores remunerações — os
funcionários públicos — está mais protegido pela Constituição. Eles têm um
sistema separado, o regime próprio de Previdência Social. Para os funcionários
públicos, o ponto mais significativo que poderia ser alterado por meio de lei
ou medida provisória é a contribuição previdenciária, hoje em 11%.
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