A
bancada do Partido dos Trabalhadores (PT), na Assembleia Legislativa, entrou em
acordo que cada um de seus membros iria fazer uso da tribuna, pelo menos em uma
sessão ordinária da semana, sempre fazendo a defesa do Governo Camilo Santana.
No entanto, na plenária de terça-feira (24), não foi bem isso o que
aconteceu, e o resultado não foi nada bom para a gestão.
O
deputado Moisés Braz (PT) havia chegado cedo à sede do Poder Legislativo, como
combinado, e conseguiu o sexto tempo de pronunciamento, um dos mais disputados.
No entanto, ao invés de fazer uso da palavra, o parlamentar cedeu para Odilon
Aguiar (PMB), opositor da gestão, que por sua vez, trocou com Roberto Mesquita
(PSD), que teceu inúmeras críticas aos ex-governadores Cid e Ciro Gomes, e,
claro, a Camilo Santana.
O
deputado Manoel Santana (PT) não gostou da atitude do colega, pois, se fosse
para ceder o tempo de oração era para ser a um governista e não um opositor. A
intenção era que no sexto tempo, parlamentar da base fizesse o contraponto das
críticas que já tinham sido feitas por Capitão Wagner (PR) e Heitor Férrer
(PSB), respectivamente, quarto e quinto oradores.
Coube ao líder do Governo, Evandro
Leitão (PDT), fazer a defesa da gestão quanto às denúncias feitas pelos
opositores na tribuna do Plenário 13 de Maio. O pedetista, em resposta aos
reclames da oposição, informou que a servidora da Secretaria da
Saúde do Estado (Sesa) presa por suposto envolvimento em desvio de recursos na
compra de medicamentos já estava afastada de suas funções quando ocorreu a
detenção.
DN
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