Inicialmente, nesta
matéria, sirvo-me da frase do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM),
quando disse ontem(24) que em “POLÍTICA NÃO TEM AMIGUINHO”, para dar sentido à sua
relação com Michel Temer, na votação da segunda denúncia contra o presidente da
República. Nesse ínterim, faço uma semelhança da política vivida entre aliados
do PMDB e PSDB de Massapê.
A briga entre aliados de Jacques Albuquerque, de Jilson Canuto e Nilson Frota, ocorrida na Prefeitura de Massapê, é o inicio do “clima ruim” e dá o tom de que o acordo político iniciado em 2016, não vai perdurar por muito tempo.
O enfrentamento poderá ter um enredo diferente entre os principais personagens contextualizados nesta discussão, principalmente quando se aproximam as eleições majoritárias e proporcionais do ano vindouro.
Quando queremos dizer que alguém é ardiloso, cheio de astúcias ou esperto, costumamos dizer que na política é maquiavélico. O adjetivo não é nada lisonjeiro, mas o responsável por ele é um dos filósofos mais importantes da história da filosofia política, que é Maquiavel.
Em Massapê, as duas tendências políticas sempre se opuseram em mais ou menos três décadas. Chegaram ao poder, isso é verdade! Mas oriunda de uma união espúria, hipotética e sem nenhum sentimento de amor à história política de Massapê.
Por isso, é fácil explicar o óbvio. Nosso blog fez isso, e fará sempre quando for o caso.
PMDB, representado por Jacques Albuquerque. Esse quer sempre satisfazer seu ego político, de uma forma ou outra. PSDB representado por Jilson e Luiz. Ambos têm suas vaidades políticas ao extremo.
Excetuando-se Nilson Frota. Esse, sim, não tem tanta vaidade política. Puxou o sangue do irmão, padre João. Com certeza, é mais simples e humilde.
De algum tempo para cá, desde que que chegaram ao poder, os “aliados” de PMDB e PSDB nunca estiveram bem no ninho. A questão é compreensível: Água e óleo nunca se misturam.
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