Um projeto do deputado Wellington Landim, em
tramitação na Assembleia Legislativa do Ceará, propõe incluir na grade
curricular das escolas estaduais, a disciplina “Conhecimento e Estudo dos
Autores Cearenses”. O projeto de lei n° 78/14 foi lido na sessão plenária
da terça-feira, 9.
Na justificativa do projeto, o deputado destaca fatos relevantes na história da literatura cearense como a criação do movimento de caráter vanguardista, conhecido como Padaria Espiritual, anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922; e o ingresso da escritora Rachel de Queiroz na Academia Brasileira de Letras, primeira mulher entre seus titulares.
Na justificativa do projeto, o deputado destaca fatos relevantes na história da literatura cearense como a criação do movimento de caráter vanguardista, conhecido como Padaria Espiritual, anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922; e o ingresso da escritora Rachel de Queiroz na Academia Brasileira de Letras, primeira mulher entre seus titulares.
“Por isso, nos espanta que essa
nossa predominância na arte de escrever e produzir literatura de qualidade
venha sofrendo um certo arrefecimento no apoio dos poderes públicos, privando
as novas gerações de conhecer de perto e verdadeiramente os autores cearenses,
alguns já quase esquecidos por não serem mais editados”, diz Landim na
justificativa.
Ele cita ainda a modificação causada nos vestibulares com a chegada do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que causou a eliminição da lista de livros obrigatórios estabelecida pela Universidade Federal do Ceará.
“Para evitar que os novos cearenses, que hoje cursam as séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, atravessem sua infância e juventude sem conhecer os autores nativos, urge que o Estado inclua na grade curricular da Escola Pública a obrigatoriedade da disciplina Literatura Cearense”, frisa.
Ele cita ainda a modificação causada nos vestibulares com a chegada do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que causou a eliminição da lista de livros obrigatórios estabelecida pela Universidade Federal do Ceará.
“Para evitar que os novos cearenses, que hoje cursam as séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, atravessem sua infância e juventude sem conhecer os autores nativos, urge que o Estado inclua na grade curricular da Escola Pública a obrigatoriedade da disciplina Literatura Cearense”, frisa.
Informações em O Povo
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