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8 de maio de 2017

FLA-FLU MERECE O MARACANÃ E O MARACANÃ MERECE O FLA-FLU

A garra de Paolo Guerrero, a persistência de Márcio Araújo, a grande fase de Welington Silva, o duelo de técnicos, entre outros motivos, foram destaques da grande decisão entre Flamengo e Fluminense que resultou no 34º título carioca do time Rubro-Negro. Mas nada foi maior do que a festa protagonizada pelas duas torcidas no Maracanã.

A semana começou prometendo uma disputa interessante entre as torcidas. Com o Flamengo esgotando todos os ingressos destinados à sua torcida e provocando os Tricolores pedindo uma parte de seu setor, os apaixonados pelo clube das Laranjeiras não deixaram barato. Correram atrás e tentaram igualar os Rubro-Negros.

Em número isso não foi possível, o mar vermelho e preto era maioria esmagadora no estádio. Antes mesmo da bola rolar o esquenta foi de arrepiar. Os flamenguistas cantavam, os tricolores respondiam e vice e versa. Até mesmo quando saiu perdendo, a torcida do Flamengo não abriu mão da cantoria e demonstrou total apoio aos seus jogadores.

Teve mosaico, teve pó de arroz, faltou papel higiênico tão característico dos velhos tempos do Maraca, mas não faltou disposição entre os torcedores e a vontade de transformar aquele final em algo histórico, de mostrar a quem tanto fere o futebol carioca que o Maracanã pulsa e que não há nada mais mistico do que um Fla-Flu no "maior do mundo".

Depois de praticamente dois tempos de disputa, a torcida do Flamengo venceu o duelo no gol de empate de Paolo Guerrero, o golpe foi duro e calou os Tricolores, desde então os Rubro-Negros dominaram o Maraca com a famosa "festa na favela".
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