O governador Cid Gomes
ouviu, pela primeira vez, de representantes dos diretórios municipal
e estadual do PSB, na segunda-feira, que eles querem ter um candidato
próprio à Prefeitura de Fortaleza, nas eleições deste ano. Ele
recomendou ao presidente do diretório municipal, Karlo Kardoso, que
na conversa com o presidente do PT municipal, Raimundo Ângelo, ontem
à noite, defendesse a necessidade de se primeiro discutir uma
administração para Fortaleza, diferente da praticada hoje pela
prefeita Luizianne Lins (PT).
Ficou decidido, ainda no encontro de Cid com dirigentes do PSB que o partido contratará uma pesquisa, ampla, como as que o Governo já havia feito no ano passado e no início deste, sobre a sucessão na Capital cearense a fim de nortear as discussões com os futuros aliados.
Ao ser abordado sobre a continuidade ou não da aliança entre o PSB e o PT, em Fortaleza, o governador Cid Gomes voltou a falar na necessidade de ser estabelecido um diálogo entre as duas siglas sobre um novo modelo de administração para Fortaleza, fazendo observações sobre as deficiências hoje existentes nos segmentos de saúde, de educação e de planejamento da cidade, para só depois cuidarem de nomes para a disputa.
Ele falou do compromisso que tem o PMDB, representado pelo seu presidente estadual, senador Eunício Oliveira, de marchar unido com o PSB, em qualquer circunstância da campanha. E fez observações quanto ao tempo para a propaganda eleitoral que os partidos aliados ao PSB podem ter no rádio e na TV.
A partir daí ele ouviu, de todos os que se manifestaram, na oportunidade, discursos na defesa de um candidato próprio do partido à Prefeitura da Capital e sobre a preocupação da eleição de uma expressiva bancada para a Câmara Municipal.
O PSB municipal decidiu não aceitar cargos na Prefeitura de Fortaleza, como havia sido prometido pela administração municipal. Todos querem ficar distantes até que seja definida a situação da manutenção ou não da aliança para a disputa municipal de outubro próximo. A quase totalidade do partido, apesar das investidas petistas, está fazendo restrições ao PT.
O governador Cid Gomes deixou a entender, para os correligionários, que tudo deve continuar como está em relação aos petistas. Quando receber a nova pesquisa sobre a situação política de Fortaleza é que ele voltará a conversar com os seus correligionários sobre os rumos que deverão tomar.
Com informações do DN
Ficou decidido, ainda no encontro de Cid com dirigentes do PSB que o partido contratará uma pesquisa, ampla, como as que o Governo já havia feito no ano passado e no início deste, sobre a sucessão na Capital cearense a fim de nortear as discussões com os futuros aliados.
Ao ser abordado sobre a continuidade ou não da aliança entre o PSB e o PT, em Fortaleza, o governador Cid Gomes voltou a falar na necessidade de ser estabelecido um diálogo entre as duas siglas sobre um novo modelo de administração para Fortaleza, fazendo observações sobre as deficiências hoje existentes nos segmentos de saúde, de educação e de planejamento da cidade, para só depois cuidarem de nomes para a disputa.
Ele falou do compromisso que tem o PMDB, representado pelo seu presidente estadual, senador Eunício Oliveira, de marchar unido com o PSB, em qualquer circunstância da campanha. E fez observações quanto ao tempo para a propaganda eleitoral que os partidos aliados ao PSB podem ter no rádio e na TV.
A partir daí ele ouviu, de todos os que se manifestaram, na oportunidade, discursos na defesa de um candidato próprio do partido à Prefeitura da Capital e sobre a preocupação da eleição de uma expressiva bancada para a Câmara Municipal.
O PSB municipal decidiu não aceitar cargos na Prefeitura de Fortaleza, como havia sido prometido pela administração municipal. Todos querem ficar distantes até que seja definida a situação da manutenção ou não da aliança para a disputa municipal de outubro próximo. A quase totalidade do partido, apesar das investidas petistas, está fazendo restrições ao PT.
O governador Cid Gomes deixou a entender, para os correligionários, que tudo deve continuar como está em relação aos petistas. Quando receber a nova pesquisa sobre a situação política de Fortaleza é que ele voltará a conversar com os seus correligionários sobre os rumos que deverão tomar.
Com informações do DN
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