21.05.2019 - O encontro foi organizado pelo escritor Fernando
Guimarães, do PSDB, e pelo advogado Marco Aurélio Carvalho, do PT. O movimento
começou como um grupo de WhatsApp que ultrapassou 200 integrantes de vários
partidos. Segundo eles, a ideia agora é lançar um manifesto e organizar um ato
no Tuca, o teatro mantido pela PUC em São
Paulo. Ainda não existe uma data fechada para isso.
"A
ideia é ver se a gente quebra o gelo e atua com uma plataforma comum",
disse o advogado Pedro Serrano, que cedeu seu apartamento para o encontro.
Carvalho seguiu na mesma linha e defendeu a busca por uma "pauta
comum". "O que nos une é maior do que aquilo que nos divide",
disse ele.
'DIRETAS-JÁ'
Entre
os cerca de 40 convidados, estavam políticos como o ex-ministro Aloizio
Mercadante, o ex-prefeito Fernando Haddad e o vereador Eduardo Suplicy, todos
do PT; o ex-ministro da Justiça José Gregori, o ex-senador José Aníbal e o
vereador tucano Daniel Anneberg, pelo PSDB; o candidato derrotado do PSOL à
Presidência, Guilherme Boulos, o presidente do PV, José Pena; José Gustavo,
porta voz da Rede; além de lideranças do PDT, Cidadania, PSOL e PCdoB e
dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), UNE e do movimento negro.
Os
participantes disseram que não foram representando seus partidos. Vários deles
não têm cargo relevante de direção nas siglas. Mas se comprometeram a levar o
que foi discutido para suas respectivas legendas.
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