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12 de dezembro de 2009

SOB PRESSÃO DE COMERCIANTES E MOTORISTAS PREFEITO DE MASSAPÊ RETROCEDE DE SUA DECISÃO ADMINISTRATIVA

O Prefeito de Massapê, João Pontes, não resistiu à pressão feita por parte de alguns comerciantes da Rua Pedro Olímpio de Menezes e recua de sua decisão administrativa imposta há um mês e nove dias. A Prefeitura de Massapê, através de seus representantes, fez uma reunião com motoristas de ônibus e caminhão para estabelecer determinadas normas e proibir o estacionamento de veículos no principal centro comercial da cidade.

Com a determinação administrativa, a rua seria desobstruída e poria fim a este descaso, mas lamentavelmente o municipio não resistiu aos apelos. Não suportou a forte pressão de comerciantes e empresários porque essas normas atingiam em cheio os seus interesses, uma vez que os mesmos necessitavam das presenças mais aconchegantes dos clientes que vinham dos distritos e de outras cidades. A nossa querida rua Pedro olímpio de Menezes e Ofir Azevedo, voltam a ter as mesmas dificuldades para tráfego de motoristas, ciclistas e pedestres.

O cidadão volta a ser incomodado com a necessidade de parar no meio destas ruas e nas calçadas esperando melhorar o trânsito. Motoristas, motociclistas e pedestres que vão circular por este itinerário, terão que gastar tempo, combustível e ainda ter muita paciência. O tráfego vai permanecer travado e o problema vai perdurar por alguns anos até que apareça um administrador de pulso e coragem para tomar as providências de praxe.

Estamos, sem dúvida, diante de um dos grandes problemas da cidade e ninguém faz nada! As decisões são tomadas e depois recuadas. Assim aconteceu nos primeiros dias de fevereiro desse ano, quando um funcionário arrogante e prepotente da prefeitura de Massapê, percorreu as principais ruas da cidade comunicando a camelôs e a comerciantes que o império da desordem urbana acabaria a partir de uma decisão administrativa. Não poderiam ter objetos e mercadorias nas calçadas do centro da cidade. E só foi começo! O problema persiste: as calçadas continuam ocupadas com tudo o que você imaginar, comerciantes vêm se utilizando das suas atividades comerciais e a população que circula pelas calçadas vem sendo prejudicada.
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