Para cada assunto lido, idéias me vêm à mente quando tento refletir, filtrar o pensamento e aperfeiçoá-lo em termos diferenciados, e claro, fazer juízo o que seus autores e editores querem realmante passar aos seus leitores. E, a partir daí, articular uma opinião da essência da informação, para assim registrar, revelelar seu pensamento, expor seu ponto de vista de modo que ele possa se tornar visível e até público.
Ao meu ver, é isso que o crítico faz sua própria interpretação de acordo com o contexto revelado para ter um foco de sua opinião.
A revista VEJA, uma das mais lidas, respeitada e conceituada da mídia nacional, tem feito, não só agora, mas em períodos de embates eleitorais, muitas críticas ao PT e ao presidente Lula, de formas contundentes, ao tempo que tem ajudado a oposição de modo velado.
Qualquer pessoa de sã consciência que lê suas reportagens e artigos políticos vê isso explicitamente.
Tempos atrás, eu comentava esse assunto com meus amigos, Antonio do Zezé e Juarez Câmara.
As matérias e reportagens de VEJA são personalistas em relação ao presidente Lula, remetem aos leitores e receptores a um outro período histórico brasileiro ao impeachment do ex-presidente Collor de Melo, hoje senador da República.
Não que VEJA tenha solicitado tal artifício ao atual presidente, mas cria uma imagem negativa que afeta sua credibilidade, se bem que, quanto mais batem no homem, mais cresce sua popularidade.
Enfim, somos remetidos à discussão sobre a tensa relação entre o universo da política e o campo dos meios de comunicação representada pela mídia. E cada meio de comunicação, caro blogueiro, tem sua tendência ideológica, que deveria agir de forma imparcial. Tudo aquilo que você ver na mídia, faça seu juízo, use de sua consciência crítica e histórica.
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