
Este blog se fez presente ao local, e constatou centenas de pessoas em frente à residência de dona Maria de Lourdes: populares, polícia, imprensa(radialistas da Rádio Caiçara) e até equipamentos para derrubar, destruir o pequeno muro de 80 centímetros de altura por um metro de comprimento. Devido à presença maciça dos moradores revoltados com a situação, polícia e homens, solicitados ao local pelo vereador, o murinho não foi abaixo. Os populares pediam justiça e para destruí-lo só com a ordem da justiça.
Portanto, a pequena construção não foi destruída.
"Para mim não é novidade essa postura do Paulo, os moradores do Mumbaba conhecem a perseguição que domina nesse homem, também já fui vítima por não acompanhar sua corrente política," afirma a senhora Silvia Helena de Castro.
As reclamações contra o vereador não param, segundo a professora Renata, "fui perseguida também por este senhor, já é de praxe ele exercer pressões com as pessoas que não votam nele.
"Nosso juiz maior que é Deus fará o julgamento final de tudo isso. Cremos na justiça de Deus e espero que a Lourdes saia vitoriosa no resultado final desse problema, pois ela não merece ser tratada dessa forma," concluiu dona Zilma.
O senhor, Francisco Viana, irmão da vítima, afirmou: "já votei no vereador, mas não voto mais, está fazendo essa grande maldade com a minha irmã. Ele alegou até um caixão que deu para meu irmão."
"Para mim não é novidade essa postura do Paulo, os moradores do Mumbaba conhecem a perseguição que domina nesse homem, também já fui vítima por não acompanhar sua corrente política," afirma a senhora Silvia Helena de Castro.
As reclamações contra o vereador não param, segundo a professora Renata, "fui perseguida também por este senhor, já é de praxe ele exercer pressões com as pessoas que não votam nele.
"Nosso juiz maior que é Deus fará o julgamento final de tudo isso. Cremos na justiça de Deus e espero que a Lourdes saia vitoriosa no resultado final desse problema, pois ela não merece ser tratada dessa forma," concluiu dona Zilma.
O senhor, Francisco Viana, irmão da vítima, afirmou: "já votei no vereador, mas não voto mais, está fazendo essa grande maldade com a minha irmã. Ele alegou até um caixão que deu para meu irmão."
Mas os comentários das pessoas são os mais sábios possíveis, onde o povo já entendeu que isso é realmente uma perseguição política e não há nenhum interesse em prestar um verdadeiro serviço à coletividade.
Perseguição, dissidência, inimizades são sinônimos do Paulo Vagalume, um vereador conhecedor da Lei Orgânica Municipal, deveria cultivar amizades com todos os moradores de seu distrito principalmente seus opositores, infelizmente o vereador que se diz representante do povo na Câmara, está rotulado de perseguidor!
Quem quer legislar deve analisar estas duas regras de Platão: "uma, ter em vista apenas o bem público, sem se preocupar com a sua situação pessoal; outra, estender suas preocupações do mesmo modo a todos seus munícipes, não negligenciando uma parte para atender outra. Porque quem legisla ou governa é tutor que deve zelar pelo bem de seu pupilo e não o seu: aquele que protege só uma parte dos cidadãos, sem se preocupar com os outros, induz no Estado o mais maléfico dos flagelos, a desavença e a revolta."
Perseguição, dissidência, inimizades são sinônimos do Paulo Vagalume, um vereador conhecedor da Lei Orgânica Municipal, deveria cultivar amizades com todos os moradores de seu distrito principalmente seus opositores, infelizmente o vereador que se diz representante do povo na Câmara, está rotulado de perseguidor!
Quem quer legislar deve analisar estas duas regras de Platão: "uma, ter em vista apenas o bem público, sem se preocupar com a sua situação pessoal; outra, estender suas preocupações do mesmo modo a todos seus munícipes, não negligenciando uma parte para atender outra. Porque quem legisla ou governa é tutor que deve zelar pelo bem de seu pupilo e não o seu: aquele que protege só uma parte dos cidadãos, sem se preocupar com os outros, induz no Estado o mais maléfico dos flagelos, a desavença e a revolta."
É uma mensagem que deixaria para o nobre vereador, cujos procedimentos vêm sendo rotulado pela opinião pública de irresponsável e perseguidor.