Imagem meramente ilustrativa |
A respeito da abordagem de agentes de trânsito
no município de Massapê, sábado e domingo, respectivamente, o blog Massapê Indo
e Voltando vem se manifestar no seguinte aspecto:
Muitos não sabem, mas há uma quantidade
grande de motos circulando no município, e de maneira irregular. Para você ter
ideia: na Zona Norte do Estado, Massapê só estar perdendo pra Sobral em número
de motos.
Aqui, são carros e motocicletas roubados;
veículos com documentação atrasada; menores dirigindo sem nenhum conhecimento
de Código de Trânsito; condutores sem habilitação; adolescentes levantando
pneus de motos; entre outros atos infracionais.
Há, sim, necessidade da abordagem do agente
de trânsito nestas situações embaraçosas, como autos de infrações, multas,
impedimentos, restrições, para coibir, principalmente, furtos de motos.
Mas o modelo como a polícia (que não é a de
Massapê) está realizando as autuações não é correto, e por isso estamos
contestando, em nome daqueles que me procuraram, sem se contar o que
testemunhamos. A fiscalização tem que permanecer em locais das CEs, podendo até
ser dentro da cidade, contanto que não saia do local para perseguir
motociclistas nos bairros e lugarejos.
Domingo, presenciamos uma cena esdrúxula,
truculenta e arbitrária. Quatro policiais a serviços do Detran perseguindo um
senhor em alta velocidade, com freadas bruscas, como se a pessoa fosse um
bandido, o que não era e temos como provar.
Diante daquele episódio, cheguei à conclusão
de que faltavam aos agentes, postura, conduta e técnica de autuação. Essa foi à
impressão que tivemos dos policiais. Não obstante à constatação presenciada por
esse blogueiro, levou-nos a crer que não é modo de se abordar ninguém, seja lá
quem for. O policial ou qualquer tipo de agente ao interpelar o infrator de
trânsito tem que ter civilidade. Não pode e nem deve apavorá-lo ou intimidá-lo.
Repito: assustar o motociclista com reações
extremadas, freadas bruscas e até apitos estridentes, para mim é sensação de
estar fazendo besteira e que requer por parte do órgão, ao seu profissional,
ponderações, recomendações, educação e muitos cuidados.
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