Michel Temer busca
blindagem judicial tornando-se presidente efetivo, mas não tem garantias
de comandar o País até 2018 caso o impeachment seja aprovado no Congresso.
A ameaça ao ainda interino vem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
razão para ele namorar o presidente da corte, Gilmar Mendes, desde as
primeiras horas após substituir Dilma Rousseff.
O TSE ainda
examina uma ação contra a chapa Dilma-Temer eleita em 2014. Indóceis com o
governo provisório, que rumina a ideia da reeleição e exita no
arrocho fiscal, os tucanos querem que a ação vá até o fim. Foi o que disse
o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do impeachment e aliado de
Aécio Neves, nesta semana, no programa Roda Viva, da TV Cultura.
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