Um jogo embaraçado e sem posições definidas. É o que consegui decifrar pelo que li nos últimos dias. A maioria das Assembleias Legislativa do País prefere que na substituição de parlamentar que deixa o cargo de deputado para assumir funções no Executivo, os suplentes saíam das coligações, enquanto que ministros do Supremo Tribunal Federal(STF) preferem que a vaga seja do partido.
Os ministros que defendem os suplentes do partido e não das coligações são: Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e o presidente da Corte, Cezar Peluso,
O suplente interessado que entrar com pedido de liminar no Supremo Tribunal Federal, até que não se tenha posições finais definidas, estão tendo bons resultados.
Várias liminares dando vaga ao partido e não à coligação estão alterando as bancadas nas câmaras pelo país.
Particularmente, opinião própria do blogueiro, torço para que, no final, o partido saia ganhando este jogo. Primeiro, por entender que é direito do partido; segundo, por que sou muito bairrista: torço pelo sucesso da minha amiga Betânia Andrade.
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