04.09.2019 - A interferência do presidente Jair Bolsonaro
(PSL) na Polícia Federal (PF) está cada vez mais provocando críticas de que o
precedente representaria uma ameaça de interferência externa no trabalho da
polícia.
Delegado de Polícia Federal, Edvandir Felix
de Paiva, afirma que a influência do presidente deve se limitar à escolha do
diretor-geral da PF, cargo máximo da instituição, e cabe ao diretor-geral ter
liberdade para compor sua equipe.
Segundo Paiva, esse é um pressuposto para que
a PF mantenha a autonomia de seu trabalho e não esteja sob a suspeita de
interferência política nas investigações em todo o país que tenham utilizado
dados detalhados enviados por autoridades fiscais sem autorização judicial para
quebra de sigilo das informações.
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