04/02 - Durante eleição que decidiu o presidente da
nova Mesa Diretora alguns
parlamentares exibiram publicamente seus votos – o que havia sido proibido
pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Assim, os senadores que apresentaram publicamente a cédula de voto na eleição,
entre eles, os senadores cearenses Eduardo Girão (PROS)
e Tasso Jereissati (PSDB),
podem sofrer penalidades por quebra de sigilo.
O artigo 60 do regimento interno da Casa assegura
que “a eleição dos membros da Mesa será feita em escrutínio secreto, exigida
maioria de votos, presente a maioria da composição do Senado“. Dessa forma, o nome dos parlamentares que
exibiram seus votos podem ser levados ao Conselho de Ética, podendo ocasionar a
“perda temporária do exercício do mandato” – artigo 10 do código de ética.
Contrariando decisão do STF, os senadores Tasso
Jereissati e Girão exibiram seu7s votos. Girão foi um dos senadores presentes a
pedir o microfone para anunciar que votaria em Davi Alcolumbre – eleito
presidente da Mesa. Tasso também
quebrou o sigilo e mostrou o voto no
candidato do Democratas, defendo a escolha baseado na renovação do comando do
Congresso.
Girão foi um dos senadores presentes
a pedir o microfone para anunciar que votaria em Davi Alcolumbre. Tasso Jereissati também quebrou o sigilo e mostrou o voto no candidato do
Democratas, defendo a escolha baseado na renovação do comando do Congresso.
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