7 de novembro de 2018

A ELEIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MASSSAPÊ PODERÁ AZEDAR DE VEZ A RELAÇÃO POLÍTICA PMDB E PSDB


07/11O saudoso  Magalhães Pinto já ensinava lá atrás que "política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Você olha de novo e ela já mudou". Em Massapê a cada capítulo de uma nova eleição, seja ela como for, tudo pode mudar e transformar em união ou ruptura. 

A disputa pela presidência da Câmara Municipal de Massapê poderá se desenhar descontinuidade da aliança PSDB e MDB, pelo menos no campo legislativo, se o prefeito do município, Jacques Albuquerque, não der o apoio irrestrito à reeleição do atual presidente Paulo Henrique Canuto Machado.

Nos bastidores da política as conversam se intensificam e as estratégias também. Três vereadores daquela Agusta Casa serão determinantes para o resultado de oposição e situação. O blog Massapê no Caminho da Notícia se reserva à discrição e ao sigilo - embora tenha tomado conhecimento de detalhes nos últimos três dias.

Os dois principais nomes na corrida eleitoral, Carlos Michel (PP) e Paulo Vagalume (PSDB), são os preferíveis. O primeiro do grupo de Zezinho Albuquerque, enquanto o segundo é o predileto de uma das alas do PSDB.

O atual presidente está perdendo o sono. Ele acha que as coisas ainda estão indefinidas. A sua reeleição vai depender do apoio do prefeito. Ao contrário, tudo estará perdido. A vinte e um dias da eleição presidencial, uma parte da cúpula peessedebista de Massapê terá em breve um encontro com o prefeito para ouvir o posicionamento do chefe do executivo massapeense.

Em caso de não contar com o apoio irrestrito do gestor municipal à sua reeleição, Paulo Vagalume - eleito ou não - deverá se manter longe de Jacques Albuquerque. Ao prevalecer o que era no passado, o atual prefeito de Massapê não gostava de ouvir opinião, tinha que ser do jeito que ele queria; nesse caso o vereador Paulo Vagalume está é frito.

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