05/05 - Na Folha – como há
dias, no Estadão – trata-se de uma aliança das forças do golpe, com a possível
união entre Michel Temer e Geraldo Alckmin em torno da candidatura do segundo,
já que a do atual presidente não passa, como se disse aqui, de mero factóide.
Como
o perdão do jiló, que tem lá seus adeptos, é um prato frio de chuchu com jiló
que se pretende servir na eleição?
Ou é
mais uma esperteza de Temer que visa a dar o governo de São Paulo ao “pato da
Fiesp” elevando João Doria a cabeça de chapa, no lugar de Alckmin?
O
problema é que nem mesmo em São Paulo a cara de “novo” de Doria esconde a
velhice decrépita do que ele representa. E, como cardápio, é duro achar que a
ração humana pode ser mais saborosa.
Uma
coisa ou outra, é medida do grau de desespero das forças políticas que foram o
núcleo do golpe de 2016: PMDB e PSDB.
Valem
hoje, somados, metade do Bolsonaro que pariram.
Por Fernando Brito - 05/05/2018
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