19/03 - Exatamente
daqui a 6 meses e 19 dias para os massapeenses irem às urnas em 2018 - assim
como todos os brasileiros - o caso que mais chama atenção é a relação que
envolve os dois partidos de Massapê: PMDB e PSDB.
O
jogo já começou. Embora as lideranças das duas correntes políticas não falem
nada abertamente, mas há fortes articulações nos bastidores a que cada um deve
apoiar ou não nas eleições do dia 7 de outubro.
Crise,
racha, falatório e uma sucessão de boataria dão tons robustos que cercam
Jacques, Nilson Frota e Luiz Pontes, em relação à questão de pré-candidaturas de
suas preferências que não estão perfeitamente harmonizadas e envolvidas no
contexto da última aliança, em 2016.
Há
quem comente que haja negociações avançadas nesse sentido, inclusive cooptação à
lideranças da zona rural para apoios.
Com
isso, as contradições aparecem. Certa vez, Jacques disse na sua página do
facebook que vota em Luiz Pontes para deputado estadual. Este, por sua vez, não
deverá votar em nenhum pré-candidato de Jacques, como é o caso da postulante
Gorete Pereira.
Também
esquenta nos bastidores a ideia de que Nilson Frota, vice-prefeito, também não
deverá votar em candidato apoiado por Jacques. Pode até dizer que vota, mas no
encoberto deve pedir mesmo voto para Romeu Aldigueri, que faz dobradinha em
Granja, sua terra natal, com Robério Monteiro (PDT) para federal, inclusive com
o apoio do do ex-governador Cid Gomes.
Nas
eleições deste ano, Luiz Pontes também não vota em candidatos apontados por
Nilson Frota. O que deve acontecer é o ex-senador votar em Raimundo Gomes de
Matos, único deputado federal do Ceará que o PSDB tem representatividade no
Congresso Nacional.
Enquanto
persiste o exercício do estica e puxa na situação, a oposição representada por
Zezinho Albuquerque e AJ correm livres, soltos e unidos com os votos da
oposição e, ainda de quebra, tem a preferência dos votos dos iludidos e
arrependidos.
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