Cristiane
Brasil não é diferente de muitos parlamentares deste país, que obtêm votos por
esquemas de fisiologismo político, uso da máquina pública, chantagem e
associação com os subterrâneos das periferias.
Ela, entretanto, tem uma virtude. Como o pai, solta seus instintos mais primitivos e, nesta sociedade Big Brother, onde tudo é gravado, isso acaba sendo exposto em sua crueza.
Como se disse aqui , a insistência, há um mês, em manter Cristiane Brasil apodrecendo em público produzirá episódios cada vez mais vomitivos, como o de ontem, no Fantástico, ao reproduzir o áudio onde ela pressiona funcionários e fornecedores da Secretaria da Terceira Idade, que comandava na Prefeitura do Rio:
— Se cada um no âmbito familiar me trouxer 30 fidelizados… “Pô, tu é minha mãe. Se tu não votar nela (Cristiane), eu perco o emprego”. Olha que poder de convencimento essa frase tem. Para o marido: “Meu querido, vai querer pagar minhas calcinhas? Então me ajude.”
Cristiane é uma morta-morta, que está sendo deixada a deteriorar-se à vista de todos.
Mas
Roberto Jefferson ainda é um morto-vivo, um zumbi, e fez dez de 15 deputados
deputados do (dá nojo ter de escrever a sigla histórica enxovalhada) PTB a teimarem
com a indicação.
E não serão calcinhas o que lhes pagarão.
Tijolaço
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