12 de janeiro de 2018

TINHA QUE SER ELE MESMO, AH MEU DEUS!

12/01 - Jair Bolsonaro bem que tentou se vestir num figurino neoliberal, aceitável ao mercado.

Arranjou uns economistas algo aloprados para lhe darem aulas.

Mas não deu certo.

A besta-fera, o cafajeste que o habita foram mais fortes.

Na primeira “pegadinha” da imprensa, com seus imóveis e auxílios-moradia, perdeu as estribeiras.

Claro que todo mundo está sujeito a isso, mas Bolsonaro dá coices compulsivamente, a toda hora.

E sexo, aliás, não sai da sua cabeça, sempre com alto teor romântico: estupro, “comer gente”, etc.

A máquina de moer da mídia começou a cuidar dele.

E ele já soltou os cascos, como se vê na ilustração, em cima da repórter da Folha. Até para a estupidez há limites.

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