3 de janeiro de 2018

A TRAIÇÃO CORRE SOLTA NO PSDB

03/01 - Tales Faria, que sabe de muito e mais um pouco dos círculos de Brasília, diz hoje no Poder360 que pintou “um climão” entre os tucanos, com os aliados de Geraldo Alckmin – ou seja, principalmente nele, o governador paulista – “suspeitando” de traição de Fernando Henrique Cardoso.

Só mesmo a “turma do chuchu” para estar apenas  suspeitando que é escancarado, principalmente depois que, no 
Estadão, o próprio “príncipe ancião” disse que vai, na eleição,  com quem “juntar gente”.

Os 
alckimistas, narra Tales, além da entrevista, reclamam de FHC estar estimulando Arthur Virgilio Neto como franco atirador interno no partido e do fato de ter dito, no programa Manhatan Connection – que não se perca pelo nome – que o PSDB iniciava a disputa eleitoral com “um par de oitos”, pontuação mínima no pôquer.

Como a única tática política de Alckmin é “jogar parado”, não se espere dele algum movimento.

Mas FHC se movimenta por seus agentes, como registra a reportagem do Poder360:

Presidente nacional do PPS, o deputado Roberto Freire (SP) diz acreditar que Huck não desistiu definitivamente do Planalto. Freire ofereceu a sigla para a filiação do apresentador. Tem dito a interlocutores no Congresso que foi o próprio FHC quem mais o incentivou a apoiar a candidatura presidencial do apresentador.

A Greta Garbo da Sorbonne parece estar disposta a terminar seus dias como “guru do Lata Velha”.

E Alckmin terá de se livrar do traidor “senior”  como se livrou do traidor “júnior”
(Tijolaço)

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