A
Companhia de Bebidas das Américas (AmBev)
revelou através de um estudo que das 2.325
pessoas que morreram em acidentes de trânsito no Ceará em 2015, 51% são
motociclistas. O Estado é um dos mais perigosos para se trafegar de moto,
ficando atrás apenas do Piauí, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe
e Acre.
Pedestres
e carros correspondem, respectivamente, a 24% e 22% das fatalidades. Ônibus e
caminhões integram os 3% restantes. Apesar disso, o cenário estadual apresentou
melhora: o total de mortes caiu 12% na comparação anual com 2014.
Apontado
pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um dos países com trânsito mais
violento do mundo, o Brasil registrou uma baixa histórica no indicador de
mortalidade devido a acidentes. O índice de óbitos por 100 mil habitantes
recuou a 19,2 em 2015, o melhor resultado desde 2004. Em 2012, o indicador
chegou a atingir 23,6.
“Os
dados refletem a importância da segurança no trânsito e devem nortear a
conscientização de órgãos públicos e dos motoristas sobre dirigir com
segurança. A Falconi entende que este levantamento é o primeiro passo para
construirmos um trânsito mais seguro e, consequentemente, uma sociedade
melhor”, afirmou Luís Roma, consultor líder de projetos da Falconi.
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