Na
afamada frase ordenada por D. Pedro, em dia 7 de Setembro de 1822
"INDEPENDÊNCIA OU MORTE", há muitos anos, plantava-se a semente para
um país justo, sem discriminações, sem defesas de interesses pessoais, sem
roubo de bens públicos ou de qualquer empresa organização, e sim com a busca da
defesa dos interesses coletivos. Plantava-se, ali, a fé no futuro, a esperança
da liberdade e igualdade.
Hoje,
passados 195 anos, vivemos a utopia da frase promulgada. Ainda estamos na
amargura da Independência. Morte das crianças e adultos que não têm o que
comer, não têm a saúde pública para protegê-los, não tem saúde pública de
verdade, não tem educação de qualidade. Enquanto isso, alguns político
continuam com discursos e mais falácias, mas não fazem nada prático pela nossa
população.
Vivemos na escravidão que continua a nos rodear, pois ficamos cegos para não vê-la, queremos esconder isso no quintal de nossa rua, de nosso bairro e de nossa cidade. São pessoas alienadas que se deixam enganar em campanhas políticas por promessas de empregos, promessas de transformações utópicas e aqui em Massapê, sempre conhecemos este filme.
Mas
agora este grito não poderá ser apenas de um homem, deve ser uníssono, de todo
povo, com estridente força de transformação.
Ficamos
mais fortes quando juntos gritarmos nossa INDEPENDÊNCIA DE VIDA, de mudar a
história e transformar os próximos anos nos melhores anos de nossas vidas, pois
assim as próximas gerações terão dias melhores ainda, livres, especiais, assim
como hoje é, o primeiro de muitos dias independentes e viventes.
Em
tempo: aqui em Massapê tem vereador que foi eleito por um partido e
coligação. Quando menos se espera ele perde a sua identidade, perde a sua
ideologia e, por motivos misteriosos, passa a defender outras doutrinas e
concepções. Que vergonha!
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