Anteriormente, aqui no blog Massapê Indo e
Voltando, já nos manifestamos com uma publicação tratando das reais condições em
que se encontram os municípios brasileiros sobre a forte crise instalada nas
cidades. Entre as áreas mais afetadas estão a Saúde e a Educação: dois dos principais pilares de sustentação da sociedade como um todo.
Na educação, por exemplo, os recursos são
insuficientes para manter as frotas de transporte. Quase na mesma intensidade,
aparece à escassez de receita para o pagamento do Piso do Magistério, entre
outras preocupações.
A crise se manifesta de modo ainda mais grave
na Saúde. Municípios relatam dificuldades com relação a essa
área. O principal problema é a falta de medicamentos e até a falta de médicos.
Ainda bem que no município de Massapê temos médicos 24h em ação.
Com tantos problemas, em duas áreas
consideradas essenciais para a população, muitos gestores tomaram
providências para amenizar os efeitos da crise. A mais comum foi reduzir as
despesas de custeio, o que quer dizer enxugar os custos com água, luz e
material, por exemplo.
Sem recursos, o corte de pessoal tem sido uma
medida adotada para sobreviver, além da redução de cargos comissionados.
Enquanto os prefeitos tentam “fazer mágica”
com o orçamento, na ponta final a comunidade sinaliza sua insatisfação com a
crise. Infelizmente, aqueles que moram nos bairros e nas comunidades muitos não
sabem da realidade. Aí, põem culpa nos agentes políticos da cidade, prefeito e vereadores, como se eles fossem culpados por tudo.
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