A expectativa para que a gravidez venha logo é grande. Mas, junto
com ela, vem o desejo de que o bebê seja de determinado sexo. Uma das histórias
populares que evolve o assunto é em relação ao período da ovulação.
A apresentadora da Rede Globo Angélica revelou em uma entrevista
que usou uma “tática” popular para definir o sexo do seu terceiro filho, que
deve nascer em setembro. Coincidência ou não, a apresentadora está grávida de
uma menina, como desejava.
A ligação entre o dia da concepção e o sexo do bebê surgiu porque,
teoricamente, o espermatozoide masculino seria mais rápido do que o feminino.
Desse modo, se o casal mantivesse relações sexuais um dia antes da ovulação, o
bebê seria menina. Para relações no próprio dia da ovulação, a chance de nascer
um menino seria maior.
Outro mito que gira em torno do tema é sobre determinadas posições
sexuais. Sexo com penetração mais profunda daria ao casal chances maiores de
gerar um menino. Se o ato sexual envolver penetrações menos intensas, a
probabilidade de engravidar de uma menina seria maior. Biologicamente, o sexo do bebê é definido pelos espermatozoides.
Eles se dividem em masculinos e femininos.
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