Na última terça-feira (29), o
presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Gerardo de
Pontes Brígido, e o presidente da Fundação Demócrito Rocha, João
Dummar Neto, assinaram contrato para desenvolvimento do Projeto
Cidadania Judiciária. O objetivo é ampliar canal de comunicação
entre Judiciário e sociedade, por meio de instrumentos pedagógicos
de ensino à distância, incluindo plataformas que disponibilizam
também a história do Tribunal de Justiça.
A finalidade é promover a
qualificação integrada e o aperfeiçoamento do diálogo e debate
social, com base nas ferramentas de democracia participativa. O
público a ser atendido é a sociedade, movimentos sociais, alunos e
professores do Ensino Médio e agentes públicos. Haverá seleção
de 2.500 entidades de classe e 600 escolas da rede pública para
participarem do projeto.
Na primeira fase, o trabalho abrange
direitos e deveres do cidadão, organização social brasileira e
cidadania na comunidade. Também fazem parte a impressão de livro,
documentário e exposição sobre os 140 anos do Tribunal de Justiça
do Ceará, completados em 2014. Na segunda etapa, os temas são a
Justiça e a escola, a Justiça e os direitos sociais e os agentes da
Justiça. O conteúdo será formatado em 12 fascículos de 16 páginas
cada, encartados semanalmente em jornal. Haverá ambiente virtual de
aprendizagem para os interessados em obter certificação. A meta é
dar acesso a 30 mil pessoas.
O projeto lançará o Prêmio
Cidadania Judiciária voltado à produção de textos, redações,
trabalhos acadêmicos, matérias e reportagens que valorizem assuntos
como acesso à justiça, exercício da cidadania, direitos sociais,
inclusão e responsabilidade social. Também haverá o lançamento da
Revista Prêmio Cidadania que reunirá todos os trabalhos vencedores.
O Prêmio terá três categorias: academia, imprensa e escola.
(Blog
Eliomar de Lima)
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