”Ficar sem abertura de diálogo, que tínhamos antes,
nós não precisávamos de mais esse problema, porque as dificuldades já são
grandes (...) esse estilo, já que ele demonstrou que veio e não pede licença,
que não tem interesse em dialogar, é lógico que precisamos tomar
providências, porque isso passa a ser o maior problema de saúde pública
do Ceará”, disse Oscar.
O MPF do Ceará organizou reunião
para debater ausência de equipamentos de tratamento de eletrochoque nas
instituições de saúde mental do Estado. Atualmente, não existe um
equipamento sequer do tipo em instituições públicas cearenses. “Quem quiser
fazer esse tipo de tratamento precisa entrar na Justiça e ganhar cobertura para
fazer em hospital privado”.
Em resposta à convocação do MPF,
Ciro Gomes expediu ofício afirmando que não possuía “interesse” em
participar da reunião. “Entendendo a não competência institucional dessa
entidade para tal notificação, comunico que não tenho interesse em participar
da referida reunião”, diz a nota, assinada pelo secretário.(O Povo)
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