Veja a nota, abaixo, chegada via e-mail ao blog Massapê Indo e Voltando, em referência à Crônica" Parábola Pascal" de autoria do amigo e colaborador Ferreirinha, cujo artigo teve repercussão entre integrantes do PSDB local, sendo comentado em programa de rádio de responsabilidade da Prefeitura, conforme tomei conhecimento pelo próprio autor.
Repercutiu,de forma distorcida,
crônica intitulada “Parábola Pascal”, de minha autoria e inteira
responsabilidade, postada e publicada dia 09 de abril do corrente ano, no blog
Aldenis Fernandes – Massapê indo e voltando. Segundo o dicionário Aurélio, o
substantivo feminino “parábola” significa, pois, uma narração alegórica, na
qual o conjunto de elementos evoca outra realidade de ordem superior. Em nenhum
momento tive a intenção de ofender a honra e a integridade moral dos senhores
jurados, até porque, sempre tive com todos eles, uma relação mútua de amistosidade,
respeito e consideração. E, ao referir –me “... Vai aí uma sugestão aos
cartolas da Federação Cearense de Futebol, para que, nos próximos clássicos
futebolísticos, escalem uma arbitragem imparcial (dentro e fora do campo), para
não roubarem de forma descarada”, o verbo roubar, ora empregado, não tem
conotação pejorativa, notadamente, na acepção terminológica do termo, tampouco,
tipificação criminal em conformidade com o nosso Código Penal brasileiro. É
sabido que, no meio futebolístico, a expressão “juiz ladrão”, apesar de ser considerada
de baixo calão, é, deveras, comum, quer seja pronunciada por um técnico de
futebol que se sinta prejudicado, quer seja entoada em refrão pela torcida idem,
se tornando, inclusive, uma linguagem de cunho universal. E, ao concluir: “...Aos que se sentirem ofendidos que vistam a
carapuça”, se por ventura, quaisquer dos senhores jurados tenham se sentido
ofendidos, na minha mais íntima nobreza de caráter, humildemente em peço que me
desculpem e convertam o conteúdo da presente nota de esclarecimento, em
retratação. Entretanto, quanto ao senhor Bené Fernandes, que nem o conheço e a
recíproca é verdadeira, sem ética profissional e sem escrúpulos, cuspiu no
microfone ao me pôr nome de “Abestado”, no seu programa veiculado na Coqueiros
FM, dia 10 de abril. Devo dizer ao nobre idiota de rasa cultura, ou de cultura
de grama (tanto faz), que, felizmente, não precisarei regredir aos instintos
mais primitivos da natureza humana, para igualar-me à ele, ao que,
reduzir-te-ia à quinquagésima potência elevada ao quadrado da hipotenusa, que o
vulgo denomina “nada”.
Ferreirinha,
11 de abril de 2012.
AINDA VAI BENE FERNANDES, O FERREIRINHA NÃO BOTA ÁGUA PRA PINTO BEBER.
ResponderExcluirPior meu caro que a pessoa talvez nem entendeu tudo isso que o Ferreirinha escreveu, não tem cultura mesmo.rsrsr
ResponderExcluirUm comprado que fica babando o tempo todo.Haja paciência para aguentar tanta babaquice dessa pessoa.
Pense num puxa-saco!!Vai de novo!!