Enquanto
o mundo político local é discutido e analisado por diferentes horizontes, às
vezes afogado em especulações fantasiosas; enquanto a democracia garante o
direito ao contraditório, o blog Massapê
Indo e Voltando faz uma observação à matéria “SUCESSÃO EM MASSAPÊ: AS IDAS E
VINDAS DA OPOSIÇÃO”, intitulada e escrita no blog do dileto amigo Carlinhos
Albuquerque, por qual tenho profunda admiração e respeito.
Quando o nobre blogueiro refere-se à realidade – oposição e situação, no que
diz respeito à desagregação política, na seguinte citação “(...) a oposição de
Massapê, mais precisamente as agremiações partidárias sob as lideranças do
ex-prefeito Jacques e do deputado estadual Zezinho Albuquerque, continua na
mais absoluta indefinição. Ao contrário da situação, representada pelo PSDB,
cujos pré-candidatos são conhecidos de todos,
a oposição vive o inferno de Dante”. E mais, "como ficam os correligionários de ambos, frente a esse cenário dúbio: brigando entre si, alimentando discórdia, implantando fofocas, dividindo o grupo".
Na
realidade, amigo Carlinhos, assim como
na situação, os pré-candidatos da oposição também são conhecidos dos massapeenses,
por estarem há tempos no mundo da política local. Na verdade, ainda não há
definição nem de um lado, nem de outro. Só teremos definições claras e
precisas no mês de junho, entre os dias 10 e 30, quando da realização das convenções partidárias. Portanto, há nomes conhecidos, mas não definidos.
Quanto aos correligionários da oposição duelarem por questões de escolhas, ou brigarem entre si, como você afirma, isso é natural no jogo sucessório. Aconteceu em 2004, na escolha entre Jilsim e João Pontes, quando muitos queriam Jilsim, enquanto o líder do PSDB local, Luiz Pontes, queria João Pontes. Se há “inferno astral” na oposição, como você afirmou, há também na situação. Basta lembrar o que aconteceu na penúltima sessão da Câmara Municipal de Massapê, realizada dia 02/10, o burburinho estonteante entre vereadores da situação envolvendo a provável mudança de cargo de secretária, na maior secretaria da gestão municipal, com a suposta saída da senhora penha de Farias a pré-candidatura à Câmara Municipal, o que não aconteceu.
Alguns meses atrás, outro fato bastante dramático perceptível aos olhos de todos, que estavam presentes a um bar no centro da cidade, foi a forte discussão entre o atual presidente da Câmara de Massapê e a atual secretária de Cultura, Juventude e Desportos de Massapê, inclusive com termos pejorativos.
Os nomes decantados da oposição(leia-se Antonio José e Jacques, como da situação (leia-se Jilsim e Luiz Pontes) são, hoje, uma incógnita. Há simpatizantes que preferem Antonio José, outros Jacques; há os simpatizantes do Luiz, assim como os que preferem Jilsim. A isso, chamamos o livre direito de escolha, e direito à democracia.
Os nomes decantados da oposição(leia-se Antonio José e Jacques, como da situação (leia-se Jilsim e Luiz Pontes) são, hoje, uma incógnita. Há simpatizantes que preferem Antonio José, outros Jacques; há os simpatizantes do Luiz, assim como os que preferem Jilsim. A isso, chamamos o livre direito de escolha, e direito à democracia.
Diante dos fatos políticos, é óbvio afirmar que a escolha tende a reservar surpresas estonteantes, no que diz respeito aos nomes dos
futuros pré-candidatos à Prefeitura Municipal. A incógnita continua a despeito
das muitas, sempre especulativas idéias que povoam a imaginação de oráculos da
política massapeense, em torno das candidaturas majoritárias e proporcionais
para as eleições municipais do dia 7 de outubro.
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