11 de julho de 2011

VIOLÊNCIA E DESRESPEITO DITAM O CHITÃO DE MASSAPÊ

A Prefeitura de Massapê realizou dias 8 e 9 de julho o seu chitão na Praça da Matriz. Como se sabe, é um evento tradicional e conta com a participação de pessoas que gostam de festa.

Embora não estivéssemos presente à festa, algumas opiniões de pessoas que foram apreciar o chitão, informaram ao blogueiro que houve descontentamento e muita confusão.
Além da polêmica envolvendo componentes da quadrilha “Zum Zum na Roça”, na contestação do resultado apresentado pelos jurados,  houve muita confusão e bala na noite de sábado.
Alguns populares e comerciantes procuraram o blog para contestar a falta de respeito e higiene de pessoas que urinaram nas calçadas de comércios, nas portas da Igreja Matriz, além do bang-bang no patamar do nosso principal cartão-postal religioso. De acordo com um comerciante que não quis se identificar, jovens embriagados não respeitaram nem os locais iluminados.
“As pessoas estão seguindo o exemplo de animais irracionais. Eu presenciei uma cena de três jovens aparentemente embriagados,  urinando em frente às portas de estabelecimentos comerciais, além dos que urinavam nas paredes ou entre os carros estacionados”, contestou o comerciante.
Os promoventes do evento não se conscientizaram que no evento deste, eles têm que possibilitar melhor infraestrutura física aos dançarinos e ter limite e horário para o término das festas. Quantas pessoas deixam de dormir pelo barulho e o ruído de vozes esbravejadas de locutores e apresentadores.
Com relação ao comportamento de alguns jovens, isso é uma afronta aos bons costumes, incompatível com a educação da nossa gente.
O povo de Massapê não deve ser tratada apenas com festa, promessa e cachaça;  precisa, acima de tudo, de ordem, organização e higiene por parte dos que patrocinam determinados eventos festivos, respeitando também os direitos dos outros.
Os verdadeiros blogs estão aí, e devem atribuir responsabilidades às autoridades. Caso contrário, serão apenas uma omissão medíocre exercendo a função de relações públicas daqueles que afundam a nossa cidade. Pense nisso!

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