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25 de outubro de 2010

O QUE FOI MESMO QUE ACONTECEU COM A "ONDA AZUL" DE MASSAPÊ?

Desde a semana passada, carros de sons do PSDB de Massapê divulgavam com muita ênfase e bastante barulho uma passeata de agradecimentos pelos votos obtidos da eleição do primeiro turno e para pedir votos para José Serra(PSDB), candidato a presidente. 

Na propaganda política eram divulgados nomes dos líderes do PSDB local e políticos eleitos que estariam em Massapê para realizar uma passeata pelas principais ruas do Município, saindo da praça São Francisco com retorno para o mesmo local.

Segundo seus idealizadores, teriam transportes para todas as localidades a fim de trazer o povão para agradecer a votação do deputado estadual e federal.

Conforme divulgação, esqueceram de citar e agradecer a votação dos outros candidatos no primeiro turno: Marcos Cals(governador), Tasso(senador) e Serra(presidente). Poderiam explicar o porquê? Será que eles não obtiveram votos? Ah, sim, obtiveram votos, só que perderam feio aqui em Massapê.

Depois de todo apelo e chamamento, finalmente chegou o dia tão esperado(25/10). A data da passeata da “onda azul” que iria invadir às ruas de Massapê.

Infelizmente, para melancolia dos tucanos massapeenses, a passeata não aconteceu por falta de gente. Isso mesmo! Os populares não compareceram e os carros vieram das localidades vazios, nem mesmos os funcionários da prefeitura se apresentaram. Foi uma tremenda decepção! Sobraram justificativas, menos a falta de gente.

Não tenho nada contra os candidatos citados nessa postagem, porém o povo de Massapê já está se fatigando com a atual administração fadada a mesmice.

Diferente aos discursos e falácias de alguns políticos, os massapeenses já adotaram posturas diferentes nestas e outras eleições, principalmente o eleitor da sede.

Já passaram os tempos do voto de cabresto, onde o político ditava e o povo tinha que cumprir, onde o padre falava e os fieis tinham que obedecer. Ganhar eleição a qualquer custo, não dá! Mentiras e promessas fantasiosas já estão caindo por terra.

O barco começou afundar desde 2006, não no mar, mas na onda. (...)“A onda azul chegou arrastando a massa”,  que hoje é só saudades!
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